Oliver Sacks
explora o lugar que a música ocupa no cérebro e como é que ela afecta a
condição humana. Em Musicofilia,
o autor apresenta uma variedade daquilo que designa por «desalinhamentos musicais».
Entre eles: um homem atingido por um relâmpago que subitamente deseja ser
pianista aos quarenta e dois anos; um grupo de crianças com síndrome de
Williams, que desde a nascença são hipermusicais; pessoas com «amusia», para
quem uma sinfonia soa a ruído de panelas; e um homem cuja memória dura apenas
sete segundos excepto quando se trata de música.
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