«Outonal e serena, a história reúne muitos elementos do
universo da autora: flores, cinefilia, aparições no nevoeiro, pintura (a chave
é uma aguarela que pode ser de Turner e representa o princípio do mundo). A
escrita é despojada, precisa, acessível, mas capaz de achados. Por exemplo, a velha
casa, ao luar, surge como “uma concentração de silêncio”. Mais do que para o
mistério, a porta secreta ao fundo do jardim dá para a literatura.» [José Mário
Silva, Expresso, Atual, 11-1-2014]
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