Na Ler
de Janeiro de 2014, a crónica de José Mário Silva é sobre um «ramo de
junquilhos», que é um outro modo de dizer sobre As Longas Tardes de Chuva em
Nova Orleães, de Ana Teresa Pereira. «Reler sem intervalo, à velocidade do
condor (lá no alto, abrangendo o todo) e depois à da toupeira (mergulhando na
terra, entre as raízes), faço-o geralmente com os livros de poesia. E também,
constato agora, com as novelas de Ana Teresa Pereira. Aconteceu outra vez: no
fim de As Longas Tardes de Chuva em Nova Orleães volto à página 9.»
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