«A Relógio
D’Água prossegue a edição das obras completas de Nabokov com uma ficção sucinta
e divertida, publicada em folhetim na New Yorker»
«A estrututa
episódica e a verve são irresistivelmente satíricas, mas então Nabokov cria
pequenas cenas pungentes, subtis, sem ênfase: e até um homem a lavar a loiça
depois de uma festa nos causa mais incomodidade do que todos os equívocos,
modas e ataques.» [Pedro Mexia, Expresso, Atual, 7-12-2013]
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