No Jornal
de Letras de 11 a 24 de Dezembro, Jorge Listopad escreve sobre Armadilha, de Rui Nunes.
«Livro de exílio, autobiográfico ao de leve,
isto é, de outro modo, lembrando uma outra autora enganadora da morte, Gabriela
Llansol, ambos “passo a passo desenhando o mapa”, segundo as primeiras linhas
do autor. (…) Estamos ou não algures no barroco espanhol perto de Gôngora?
Porém, humaníssimo, que sabe o que vale o mundo de hoje e esse mundo de hoje
confia-o a uma palavra exacta: ou melhor a 50 páginas de grande prazer lento,
de música, antes de se fechar a escrita da vida.»
No mesmo número do Jornal de Letras, «Só podia ter ficado para último. Em 2012, a
Relógio D’Água anunciou a publicação das principais obras de James Joyce, num
esforço editorial sem precedentes em relação ao escritor irlandês. Novas
edições, com novas traduções e grafismo uniformizado, da poesia, dos contos, de
algumas cartas e dos romances.»
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