Sobre Slavoj
Zizek pôde ler-se um extenso dossiê no jornal i de 2 de Novembro de
2013. Nuno Ramos de Almeida considera que Zizek nos fala de «um capitalismo que
produz desempregados como condição da sua sobrevivência e progresso dos seus lucros.
A erupção de movimentos diversos em 2012: os populistas e os emancipatórios. A
ideia de um capitalismo em que a crise permanente é a garantia da sua
autoperpetuação e a hipótese comunista como momento de redenção, em que, como
defendia Walter Benjamin, não só se conquista o futuro como, e sobretudo, se
consegue redimir todas as lutas falhadas do passado.»
6.11.13
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