«Para além de Goethe, vários foram os
escritores que revisitaram o mito de Fausto: Pushkin, Valéry, Thomas Mann. Fausto,
Tragédia Subjectiva de Fernando Pessoa é narrado na primeira pessoa. O
conjunto do drama representa a luta entre a inteligência e a vida em que a
inteligência é sempre vencida. A inteligência é representada por Fausto, e a
vida por diversas personagens, segundo as circunstâncias do drama. Na presente
edição de Teresa Sobral Cunha, Eduardo Lourenço escreve no prefácio sobre esta
obra de ambição fáustica: “à sombra tutelar de Goethe, a aventura consignada
nestes fragmentos calcinados e luminosos converteu Fernando Pessoa no Fausto de
si mesmo.”» [Agenda Cultural de Lisboa]
7.11.13
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