«Em António Carlos
Cortez a poesia é sempre em tom maior […]. Diria que entre a nova poesia
portuguesa só Daniel Faria triunfou neste modo de expressão.
[…] Em todos os sonetos
Cortez se apresenta denso e enigmático, apostado menos no quotidiano do que na
transfiguração verbal, essa que tantos tentam e na qual quase todos fracassam.»
[Pedro Mexia, Diário de Notícias, 4-6-2004]
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