«Não sei bem
dar nome ao que me move, mas sei que não é a Literatura. É uma necessidade de não
me esquecer do meu próprio mundo.» [Rui Nunes]
No JL
de 16 de Outubro, Maria João Nunes entrevista Rui Nunes, cujos «dois lviros
recentemente publicados, Armadilha e Uma Viagem no Outono, podem
ser os últimos de quase meio século de poesia e ficção».
«JL: Que
armadilha é a que desmonta no seu livro?
Rui Nunes: É
a memória. O retorno contínuo que organiza a perturbação do presente. Essa é a
grande armadilha e já está presente nos dois livros anteriores, embora neste
com mais força.»
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