«Poucas vezes
descobrimos novidade num novo poeta, mesmo num bom poeta. Mas os livrinhos de
poemas que Miguel-Manso publicou nos últimos cinco anos (Contra a Manhã Burra,
Quando Escreve Descalça-Se, Santo Subito, Ensinar o Caminho ao
Diabo, Um Lugar a Menos e Aqui Podia Viver Gente) passaram de
mão em mão também pelas suas qualidades de invenção, surpresa, rasgo, novidade.
Depois dessas
edições de circulação restrita, surge Tojo, antologia publicada numa
colecção prestigiada, e que decerto fará chegar Manso (n. 1979) a mais
leitores.» [Pedro Mexia, Atual, Expresso, 8 de Junho de 2013]
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