«Tal como na sua escrita “para adultos”, Clarice prefere não
esclarecer as motivações do coelho que pensa quando franze o nariz e mantém o
enigma da fuga até ao fim, encerrando em registo de obra aberta: “Se você
quiser adivinhar o mistério, Paulinho, experimente você mesmo franzir o nariz
para ver se dá certo.”» [Carla Maia de Almeida, Ler, Junho de 2013]
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