Em 2012,
Margarethe von Trotta realizou Hannah Arendt, um filme sobre a filósofa
que assinou artigos da The New Yorker sobre o julgamento de Adolf
Eichmann por crimes de guerra.
O filme foi exibido na Judaica – 1.ª
Mostra de Cinema e Cultura um certame de temática judaica que se realizou em
Lisboa, no Cinema São Jorge, de 22 a 25 de Maio de 2013, com ênfase na exibição
de estreias absolutas e com uma série de actividades culturais paralelas, entre
as quais debates em torno de Hannah Arendt e o seu Eichmann em Jerusalém,
e Freud e Anti-Freud.
No blogue
Jugular, Irene Pimentel escreveu sobre o filme: «penso estar bem retratado no
filme (…) que a liberdade de pensar, a capacidade de julgamento, em tempos
sombrios, em distinguir o bem do mal, sem se agarrar a ideologias, como se
fossem uma bengala, é muito difícil, é um acto de profunda solidão, mas
vitalmente necessário.» [http://jugular.blogs.sapo.pt/3544452.html]
De Hannah
Arendt, a Relógio D’Água publicou Homens em Tempos Sombrios, A Condição
Humana, Compreensão e Política e Outros Ensaios, Sobre a Revolução,
Entre o Passado e o Futuro e A Promessa da Política.
Sem comentários:
Enviar um comentário