Por ocasião
do 88.º aniversário de Dalton Trevisan, que recebeu o Prémio Camões em 2012, a
Biblioteca Pública do Paraná recebe até 27 de Julho a exposição A Eterna
Solidão do Vampiro, com fotografias de Nego Miranda alusivas aos cenários da
obra do escritor curitibano.
Também em
Curitiba, no Museu da Imagem e do Som, entre 28 e 20 de Junho, serão exibidos
filmes que adaptam várias obras de Dalton Trevisan.
A Relógio
D’Água, depois de, em 1984, ter publicado Cemitério de Elefantes, já
publicou vários volumes de contos (O Vampiro de Curitiba, Novelas nada
Exemplares, Guerra Conjugal e A Trombeta do Anjo Vingador) e o único romance do
autor, A Polaquinha.
«Eu não sou assunto, o autor nunca é assunto. Notícia é sua obra, ela pode ser discutida, interpretada, contestada. Não tenho nada a dizer fora dos meus livros. O autor não vale o personagem. O conto é sempre melhor do que o contista.» [Dalton Trevisan, “Suplemento Literário” do jornal O Estado de S. Paulo, 1972]
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