«Os contos dão a sensação de serem “o
imemorial vazadouro” das inquietações de Sylvia, que viveu largos períodos de
depressão. Isso é notório em Zé Susto…, com a acção centrada no
quotidiano de um hospital (…). Escritos entre 1949 e 1963, estabelecem linhas de
continuidade com a poesia de Sylvia, por vezes elíptica, “esquiva como um gato”.»
[Eduardo Pitta, Sábado, 4-4-2013]
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