O realizador
Aleksandr Sokurov encerra a sua tetralogia sobre o mal e o poder com Fausto,
um filme premiado no Festival de Veneza de 2011 e inspirado na obra de Goethe,
que a Relógio D’Água publica com tradução de João Barrento. Recentemente, a Relógio
D’Água publicou também Fausto — Tragédia Subjectiva, de Fernando Pessoa.
14.5.13
Fausto, de Aleksandr Sokurov, no cinema
«Aquilo que começa
por se apresentar como um exercício mais ou menos abstracto de citação de todo
um imenso património cultural enraizado na lenda de Fausto (incluindo a
obra-prima cinematográfica de F. W. Murnau, realizada em
1926), vai construindo uma narrativa em que descobrimos, ponto por ponto,
algumas angústias do nosso presente. Não haverá, por certo, ao longo de 2013,
muitos filmes tão radicais e de tão paradoxal beleza.» [João Lopes sobre Fausto,
no sítio da RTP, 16-04-2013]
Publicado por
Relógio D'Água
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário