«A Europa está
no meio da ponte, paralisada, sem saber se deve recuperar ou aprofundar a união.
“Vivemos na irrealidade nos últimos 30 anos, pensando que o crescimento era
ilimitado, e agora estamos em choque porque percebemos que não é”, diz-nos
Zygmunt Bauman, decano dos intelectuais europeus, sociólogo e filósofo polaco
de 88 anos a viver em Inglaterra — uma das vozes mais veneradas do pensamento
contemporâneo, cunhador do conceito “modernidade líquida”, com quem mantivemos
um diálogo via e-mail.» [Texto de Vítor Belanciano, Público, ípsilon,
05-04-2013]
Em Portugal, Bauman
tem publicados na Relógio D’Água Confiança
e Medo na Cidade, Amor Líquido, A Vida Fragmentada e Modernidade e Ambivalência.
Dia 6 de
Abril, às 17h15, Zygmunt Bauman estará com José Rodrigues dos Santos no
Festival Literário da Madeira, onde, segundo o programa do festival, «dois
homens de gerações distintas, que viveram períodos históricos marcantes, abordam,
entre outros temas, as mudanças e os desafios das novas gerações».
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