«Uma tradução
pode ser uma obra de arte em si mesma. É o caso desta tão subtil, original e
estranhamente fiel versão para português de duas pequenas obras-primas de
Stéphane Mallarmé: L’Après Midi d’un Faune e Jamais un coup de dés n’abolira
le basard. Armando da Silva Carvalho, também ele excelente poeta e hábil
manipulador da palavra, chamou à sua tradução, cheia de ritmo e de
inteligência, A Tarde dum Fauno e Um Lance de Dados.» [Urbano Tavares
Rodrigues, em «Rol de Livros» no sítio da Gulbenkian]
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