«Aconselha-se
que leia Trevisan com largas horas disponíveis pela frente. Porque é impossível
parar. Inicie-se com A Polaquinha, um tratado sobre como escrever bem
sobre sexo (até o mais explícito), com o melhor do estilo do autor: a frase
sintética, objectiva e enumerativa; a suprema arte do diálogo; a metáfora ou os
lugares-comuns tornados originais; a economia extrema do conjunto, com precisão
iluminada; a psicologia entranhada no quotidiano. (…) Trevisan é uma supresa só,
ao mesmo tempo, delícia e melancolia. Um susto de talento. Não deixe de o ler.»
[Filipa Melo, Sol, 02-02-2013]
7.2.13
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