No blogue
Tempo Contado, J. Rentes de Carvalho escreveu sobre O Vampiro de Curitiba,
de Dalton Trevisan: «A primeira leitura, há quarenta e pico anos, deixou
impressão forte. A de agora, à luz de mais quatro décadas de vivências, tocou a
campainha de alarme e, pudesse eu, saía à rua com um cartaz: Proíbam este livro
a menores de quarenta anos!
De momento
não recordo personagem que nas muitas e complicadas andanças do sexo, do
desejo, da luxúria, do desencanto pré e pós-coital, alcance a triste e trágica
comicidade de Nelsinho.
Ele é todos
nós, os que viemos depois de Adão e os que nos sucederem.»
O texto
completo pode ser lido aqui.
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