No suplemento
Atual do Expresso de 22 de Dezembro, Manuel de Freitas escreve
sobre O Próximo Outono: «Em suma, este livro sinuoso, em que J. M. F. J.
parte de um diálogo com a arte de P. C., espelha admiravelmente toda a riqueza
e complexidade de um dos maiores escritores portugueses vivos. Como se neste
“diário” o poeta se tornasse indiscernível do magnífico prosador ou do lúcido
ensaísta que, convivendo de perto com o mundo das artes plásticas, tem plena
autoridade para dizer que “na poesia é tudo mais pobre”.»
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