Na Time
Out Lisboa de 12 de Setembro de 2012, Hugo Pinto Santos escreveu sobre Novelas
Eróticas, de M. Teixeira-Gomes: «Esquematizando a narrativa destas seis
novelas – contos, nalguns casos –, obter-se-ia um traçado reincidente: narrador
encontra rapariga/factor antagónico/separação. O espaço é sempre o estrangeiro,
excepto em «O Sítio da Mulher Morta», um dos seus pontos altos. Contudo, o
desejo – elemento central da sua obra – está longe de ser linear: há mesmo quem
aponte «resquícios da pulsação homossexual, integrada» (Urbano Tavares
Rodrigues, a autoridade em Teixeira-Gomes).»
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