No Quociente de Inteligência,
do Diário de Notícias de 4 de Agosto,
Joana Emídio Marques escreveu sobre Tomas Tranströmer:
«Quase um ano depois do
Nobel a editora Relógio D’Água edita a antologia 50 Poemas, traduzidos por
Alexandre Pastor, e Tomas Tranströmer deixa de ser um ilustre desconhecido em
Portugal. Esse país cujas paisagens evoca em vários dos seus enigmáticos
poemas. (…) Mas se algo caracteriza a obra do sueco é uma paradoxal fixidez
mutante idêntica à de certas fotografias como as de Diane Arbus, Nan Goldin ou
Robert Frank (…).
A melancolia e a
irrepetibilidade dos instantes vividos ou imaginados são outras das constantes da
lírica de Tranströmer e que ele mostra em recorrentes figurações da natureza a
mudar com as estações do ano ou o bulício humano das grandes urbes.»
No blogue Bibliotecário de Babel, José Mário Silva transcreveu cinco dos 50 Poemas agora publicados pela Relógio D’Água.
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