Na Time Out Lisboa de 13 de Junho, Rui Lagartinho
escreve sobre Dublinenses, de James Joyce: «Quase cem anos depois [do
ano de publicação], Dublinenses continua tão moderno e visionário que
poderia ter sido escrito ontem. Joyce, que sempre teve uma relação difícil com
a sua pátria, plasmou para a posteridade um estilo onde a cidade e os seus
habitantes se fundem em cada esquina. (…) “Os mortos”, o conto de maior
extensão e aquele que se tornou um caso a estudar na obra de Joyce, é a esse
título exemplar: o desdobramento entre o que lá está escrito e aquilo que cada
um lê no estado de alma das personagens que atravessam aquela festa de Natal
continua a ser um desafio para leitores inteligentes.»
19.6.12
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