19.6.12

Sobre Dublinenses, de James Joyce




Na Time Out Lisboa de 13 de Junho, Rui Lagartinho escreve sobre Dublinenses, de James Joyce: «Quase cem anos depois [do ano de publicação], Dublinenses continua tão moderno e visionário que poderia ter sido escrito ontem. Joyce, que sempre teve uma relação difícil com a sua pátria, plasmou para a posteridade um estilo onde a cidade e os seus habitantes se fundem em cada esquina. (…) “Os mortos”, o conto de maior extensão e aquele que se tornou um caso a estudar na obra de Joyce, é a esse título exemplar: o desdobramento entre o que lá está escrito e aquilo que cada um lê no estado de alma das personagens que atravessam aquela festa de Natal continua a ser um desafio para leitores inteligentes.»

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