No suplemento ípsilon, do Público de 9 de Dezembro, Maria da Conceição Caleiro escreve sobre o último livro de Gonçalo M. Tavares, Canções Mexicanas: «… é um livro louco escrito por um “louco” — Gonçalo M. Tavares (ele e o seu duplo) — que escapou à travessia de incontáveis vórtices, isto é, ao turbilhão de torrentes desencontradas que dá pelo nome de Cidade do México. Escapou com o projecto de escrever não mais um livro negro, mas de traçar o bairro negro onde «Rua Pinochet dá directamente para a Rua Pol Pot.»
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