19.4.11

Tchékhov ao vivo e a cores, no D. Maria II




No «Ípsilon» do Público de 15 de Abril:

Foi escrita há 100 anos, mas é de hoje porque fala de pessoas, das coisas que as elevam e as derrubam, do amor e da perda, do que fica depois de todas as ilusões. Nuno Cardoso põe fim à sua trilogia de Tchékhov com As Três Irmãs, um texto que o deixou inquieto. 

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