«Do que não restam dúvidas é de que, entre a galeria de poetas de quem Paulo Quintela se sentiu tão próximo que a transposição para português se lhe “impôs” como necessidade, Brecht ocupa um lugar ainda mais importante do que durante muito tempo pôde suspeitar‑se, um lugar em absoluto comparável ao ocupado por Goethe, Hölderlin ou Rilke.» [Do Posfácio de António Sousa Ribeiro]
Poemas, de Bertolt Brecht, versão portuguesa de Paulo Quintela, organização da edição e posfácio de António Sousa Ribeiro, está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/poemas-pre-venda/
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