«Publicado pela primeira vez em 1892, este extraordinário conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) é ainda hoje um dos mais potentes e subtis exemplos de ficção feminista. Ao sofrer uma depressão pós-parto, após o nascimento da única filha, Gilman foi sujeita a uma violentíssima “cura de repouso”, que a isolou de quaisquer estímulos intelectuais. Após ter ficado “tão perto da completa desintegração mental” que garante ter visto “o que estava do outro lado dessa fronteira”, a escritora sublimou a traumática experiência em “O Papel de Parede Amarelo”, narrativa em que uma mulher nas mesmas condições acaba mesmo por enlouquecer.» [José Mário Silva, E, Expresso, 21/6/24: https://expresso.pt/revista/culturas/livros/2024-06-20-livros-charlotte-perkins-gilman-e-a-furia-gloriosa-de-uma-mulher-avida-de-liberdade-36e83e01]
O Papel de Parede Amarelo, de Charlotte Perkins Gilman (tradução de Alda Rodrigues), está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/o-papel-de-parede-amarelo/
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