«Muitos livros maravilhosos cativaram a minha imaginação, mas algo extraordinário aconteceu com Mulherzinhas. Reconheci‑me, como num espelho, na rapariga teimosa e magricela, que corria, rasgava as saias a subir às árvores, falava em calão e denunciava as pretensões sociais. Uma rapariga que se podia encontrar encostada a um grande carvalho com um livro, ou à sua secretária, no sótão, de volta de um manuscrito. Era Josephine March. Até no nome respira liberdade, uma rapariga chamada Jo. Louisa May Alcott envolvera‑se num manto de glória, trabalhara à sua própria secretária e cunhara um novo tipo de heroína. Uma obstinadamente moderna rapariga americana do século XIX. Uma rapariga que escrevia.» [Do Prólogo de Patti Smith]
Mulherzinhas e Boas Esposas (traduções de Marta Mendonça) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/louisa-may-alcott/
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