«[Em] Demasiada Felicidade – um título que é a um tempo de uma ironia cortante e de uma sinceridade apaixonada – Munro explora temas, ambientes e situações já familiares na sua obra, agora vistos numa surpreendente perspectiva temporal. O uso que faz da linguagem poucas mudanças conheceu ao longo das décadas e a sua concepção do conto permanece inalterada. Munro é herdeira do realismo lírico de Tchékhov e Joyce, demonstra pouco interesse pela ficção tensa e despojada dos diálogos de Hemingway e a ostentação literária de Nabokov é-lhe inteiramente estranha — como de resto qualquer espécie de “experimentalismo”.» [Joyce Carol Oates, The New York Review of Books]
Demasiada Felicidade (trad. José Miguel Silva) e outras obras de Alice Munro estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/alice-munro/


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