29.2.24

Sobre A Uma Hora tão Tardia, de Claire Keegan

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: A Uma Hora tão Tardia, de Claire Keegan (Tradução de José Miguel Silva)


Um tríptico de histórias sobre amor, desejo, traição, misoginia e as sempre intrigantes interações entre mulheres e homens.


Celebrada pelos seus contos, Claire Keegan oferece-nos três histórias que constituem uma exploração da dinâmica de género, numa trajetória entre os seus primeiros e últimos trabalhos.

Em «A Uma Hora tão Tardia», Cathal enfrenta um longo fim de semana, recordando a mulher com quem poderia ter passado a vida, se tivesse agido de forma diferente.

Em «A Morte Lenta e Dolorosa», a chegada de uma escritora à casa à beira-mar de Heinrich Böll é perturbada por um académico que impõe a sua presença e as suas opiniões.

E, em «Antártida», uma mulher casada viaja para fora da cidade para descobrir como é dormir com outro homem e acaba nas mãos de um estranho possessivo.


Cada história investiga as dinâmicas que corrompem o que poderia existir entre seres humanos: a falta de generosidade, o peso das expectativas e a iminente ameaça de violência; e todas prometem permanecer na memória do leitor muito depois de fechar o livro.


«Claire Keegan é um dos melhores escritores de ficção do mundo.» [George Saunders]


«Cada palavra é acertada e oportuna. O efeito ressoa e é profundamente comovente.» [Hilary Mantel]


«Uma obra-prima.» [The New York Times]


Esta e outras obras de Claire Keegan estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/claire-keegan/

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