30.1.24

Sobre Portugal, Hoje — O Medo de Existir, de José Gil

 


Esta nova edição acrescenta ao texto de Portugal, Hoje — O Medo de Existir um comentário em que José Gil analisa a evolução recente do país e as críticas que o seu livro recebeu. Seguem-se algumas das principais entrevistas que o autor deu a propósito de Portugal, Hoje.


«Pensador difícil e denso, altamente criativo, capaz de inventar conceitos próprios, José Gil, com Portugal, Hoje, adquire uma notoriedade assinalável.» [Eduardo Prado Coelho, Público, Fevereiro de 2005]


«Num livrinho de 150 páginas, quase de bolso, José Gil teve a humildade de libertar o seu discurso do jargão académico e filosófico e descer à terra. O resultado é fascinante porque há muito se não via, entre nós, um filósofo falar do real quotidiano de modo tão inteligente e, ao mesmo tempo, tão simples.» [Rodrigues da Silva, JL, Janeiro de 2005]


«Na análise de José Gil, Portugal é uma sociedade normalizada, onde o horizonte dos possíveis é extremamente pobre e onde a prática democrática encontra resistências ao aprofundamento.» [António Guerreiro, Expresso, Dezembro de 2004]


«Vasta ambição esta de José Gil tentando reconstruir toda uma tradição filosófica, quer levando até aos limites algumas das nossas tradições, quer opondo-se com determinação às que estão na própria origem da sua vocação filosófica, como a fenomenologia.» [Eduardo Lourenço, no n.º especial do Le Nouvel Observateur, de Janeiro de 2005, sobre os «25 Grandes Pensadores do Mundo Inteiro»]


Portugal, Hoje e outras obras de José Gil estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/jose-gil/

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