Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Não Tenho Casa se Esta não For a Minha Casa, de Lorrie Moore (tradução de Inês Dias)
Um professor que visita o seu irmão moribundo no Bronx. Um diário misterioso do século XIX roubado de uma pensão. Um palhaço terapêutico e um assassino, ambos supostamente mortos.
Catorze anos depois do seu último romance, Uma Porta nas Escadas, Lorrie Moore regressa com uma história de fantasmas que decorre nos séculos XIX e XXI. Com os seus singulares jogos de palavras, humor e sabedoria, Moore tece considerações sobre luto, devoção filial e romântica, o desaparecimento e a persistência de todas as coisas — visíveis e invisíveis — e o que significa ser assombrado pelo passado, tanto pela história como pelo coração humano.
“A mais irresistível escritora americana contemporânea.” [New York Times Book Review]
“Um triunfo de estilo e, em última análise, da imaginação.” [The Guardian]
“A melhor escritora americana da sua geração.” [Nick Hornby]
“Uma das escritoras atuais mais engraçadas.” [Dave Eggers]
Lorrie Moore é autora de várias antologias de contos, entre as quais Pássaros da América e Como a Vida (ambos publicados na Relógio D’Água) e Self-Help. Escreveu também vários romances, como Who Will Run the Frog Hospital?, Anagram e Uma Porta nas Escadas. Recebeu o Rea Award for the Short Story e o Irish Times International Fiction Prize e é membro da Academia Americana de Artes e Letras. Foi professora de Escrita Criativa na Universidade de Wisconsin-Madison.
Mais informação em https://relogiodagua.pt/autor/lorrie-moore/
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