24.7.23

Sobre Job, de Joseph Roth

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: Job, de Joseph Roth, com posfácio de Stefan Zweig (tradução de Gilda Lopes Encarnação)


Os Singers emigraram para a América para escapar à sua situação na Rússia, mas também não vão ter sorte no país que escolheram.

Baseado na história de Job do Antigo Testamento, a questão filosófica do significado do sofrimento e o desejo humano de redenção são trabalhados como uma lenda do século xx, naquele que é um dos principais romances de Joseph Roth.


«Não é possível fazer jus à sua subtileza poética, mas posso atestar os seus extraordinários méritos literários.» [Thomas Mann]


«Job é mais do que um romance e uma lenda, é uma obra poética pura e perfeita, destinada a durar mais do que tudo o que nós, seus contemporâneos, criámos e escrevemos. Na unidade de construção, na profundidade do sentimento, na pureza e na musicalidade da linguagem, dificilmente pode ser superado.» [Stefan Zweig]


«Um livro imensamente triste e estranhamente esperançoso.» [Harold Bloom]



Joseph Roth nasceu em 1894 na Ucrânia.

Foi oficial do Império Austro-Húngaro na Primeira Guerra Mundial e jornalista a partir de 1918, tornando-se depois romancista.

Em 1933, depois da ascensão de Hitler ao poder, teve de exilar-se da Alemanha, onde residia. Morreu em Paris em 1939.

Da sua obra fazem parte romances, contos, ensaios e reportagens.

É considerado, com Hermann Broch e Robert Musil, um dos maiores escritores centro-europeus do século xx.



Mais informação em https://relogiodagua.pt/produto/job-pre-venda/

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