«É o centenário de Katherine Mansfield, que morreu muito nova […]. Neozelandesa, mas que se afirmou naquele meio dos escritores modernistas ingleses, de Bloomsbury, Virginia Woolf, etc., e foi sempre tratada um pouco por esse grupo, que era bastante snobe, como uma espécie de prima das colónias, uma senhora que não sabia estar à mesa, embora socialmente isso nem sequer fosse uma questão classista. Tem a ver com o estilo dos contos dela, que são sarcásticos, bruscos.» [Pedro Mexia, Programa Cujo Nome Estamos legalmente Impedidos de Dizer, SIC Notícias, 1/4/2023: https://tinyurl.com/3j5u8shd]
O Garden-Party (tradução de Manuel Resende) e outras obras de Katherine Mansfield estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/katherine-mansfield/
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