25.2.23

Sobre W. B. Yeats, de Cristina Carvalho

 



«Coerente com o que se conhece desta autora, a epígrafe que escolhe, de Stefan Zweig:"sempre que o espaço se alarga, a alma abre-se"(da obra sobre Montaigne). E na verdade, eu que a leio há bastante tempo, como li outrora o pai, Professor e Poeta, é isso que verifico: ela viaja, ela busca horizontes, ela escolhe obras e autores, ou cria as suas, e em tudo o que faz lemos e vivemos com ela espaços que se alargam, e desse modo vão abrindo as nossas almas. E eis-me então aqui com um poeta que por coincidência (ou seria algum momento  de magia celta? ) nasce a 13 de Junho, como Pessoa, embora uns anos mais cedo, 1865.

O imaginário celta que a autora nos descreve, "feito de seres inacreditáveis" dos que vivem nas grutas e nas florestas, que são fantasmas, gnomos, fadas, bruxas, o estudo da astrologia (Pessoa, estarás também aí, mais tarde, fascinado com ele? ), a alusão ao falar com vivos e com mortos (ser medium) mais uma aproximação?» [Yvette Centeno, Blogue Literatura e Arte, 22/2/2023: http://literaturaearte.blogspot.com/2023/02/wb-yeats-por-cristina-carvalho.html]


W. B. Yeats — Onde Vão Morrer os Poetas e outras obras de Cristina Carvalho estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/cristina-carvalho/

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