«Ser mãe ou não ser mãe, eis a indecisão que devora a narradora, e praticamente a única personagem, de Maternidade (2018), penúltima obra da escritora canadiana Sheila Heti (Toronto, 1976). Livro semificcional ou paraficcional, soba forma de monólogo fragmentário, silencioso e obsessivo, que se desenrola na consciência de uma mulher — disputada, por um lado, pela sua circunstância biológica e social e respectivos imperativos mais ou menos categóricos e, por outro, pelo desejo ou vontade de liberdade individual e artística.» [Mário Santos, ípsilon, Público, 10/2/2023]
Maternidade, de Sheila Heti (tradução de Valério Romão), está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/maternidade-pre-venda/
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