4.4.22

Sobre As Pequenas Virtudes, de Natalia Ginzburg

 



Entre 1944 e 1962, Natalia Ginzburg escreveu um conjunto de onze ensaios de pendor autobiográfico. São textos essenciais, o legado de uma das mais importantes escritoras do século xx, que viveu retirada no campo com o marido durante o governo de Mussolini e nos anos 60 se deslocou para Londres.

Por eles, passam as suas impressões sobre a juventude e a idade adulta, as consequências da guerra, o medo, a pobreza e a solidão, as recordações de Cesare Pavese e a experiência de ser mãe e mulher quando se é escritora.

São páginas de uma perturbadora beleza, lúcidas, plenas de sabedoria, testemunho de uma escrita capaz de transformar objectos e experiências quotidianos em assuntos de grande significado sobre os quais o tempo parece não passar.

A Introdução é de Rachel Cusk.


“Amo e admiro realmente As Pequenas Virtudes.” [Zadie Smith]


“Ferrante é uma amiga. Ginzburg, uma conselheira.” [Lara Feigel, The Guardian]


As Pequenas Virtudes e Léxico Familiar (trad. Miguel Serras Pereira) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/natalia-ginzburg/

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