«Analisando com pormenor, o que existe entre estes diários e o resto da obra de Plath poderá ser um pequeno patamar. Não há um oceano a delimitar nenhuma fronteira entre ambos. Não há uma distância que se vá ossificando. Porque muitas das referências, a tensão é a mesma. Porque as dúvidas existenciais, as fissuras entre o masculino e o feminino, as sombras que se deslocam no seu íntimo são as mesmas. Porque a maioria das impossibilidades com que Plath se debate se encontram disseminadas em outros textos.» [Rita Homem de Mello, Sol, 11/1/2022. Texto completo em https://sol.sapo.pt/artigo/758930/sylvia-plath-a-maca-acida-da-feminidade]
Diários (1950-1962) (trad. José Miguel Silva e Inês Dias) e outras obras de Sylvia Plath estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/sylvia-plath/
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