12.8.21

Sobre «Diários», de Virginia Woolf

 


 

«Começo então a inventar a minha história, seja ela qual for; as ideias precipitam-se em mim; muitas vezes, porém, isto acontece antes de poder controlar a minha mente ou a pena. É inútil tentar escrever nesta fase. E duvido que consiga preencher este monstro branco. (…) Eu ainda aqui estou a preguiçar, por vestir. Mas, como ia dizendo, a minha mente trabalha na ociosidade. Não fazer nada é muitas vezes o meu processo mais proveitoso.»

Excerto de «Diários», de Virginia Woolf (tradução de Jorge Vaz de Carvalho), disponível em: https://relogiodagua.pt/produto/diarios-2/ 

 

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