«Começo então a inventar a minha história, seja ela qual for; as ideias precipitam-se em mim; muitas vezes, porém, isto acontece antes de poder controlar a minha mente ou a pena. É inútil tentar escrever nesta fase. E duvido que consiga preencher este monstro branco. (…) Eu ainda aqui estou a preguiçar, por vestir. Mas, como ia dizendo, a minha mente trabalha na ociosidade. Não fazer nada é muitas vezes o meu processo mais proveitoso.»
Excerto de «Diários», de Virginia Woolf (tradução de Jorge Vaz de Carvalho), disponível em: https://relogiodagua.pt/produto/diarios-2/


Sem comentários:
Enviar um comentário