«As suas ideias (ainda que às vezes pouco claras ou contraditadas por ele mesmo) foram e ainda são seminais às nossas concepções de vida, de sociedade, da educação. A sua sensibilidade foi uma das fontes da sensibilidade romântica, que tanto pesa como uma herança no nosso mundo. O seu estilo divagante e emocional, cheio de retórica devaneadora e insistente, e que foi de enorme importância no último quartel do século XVIII e nas primeiras décadas do século XIX, trouxe uma paixão individualista pela Natureza e pela personalidade, que ficaram sendo longamente um dos dilemas da consciência moderna.» [Do prefácio de Jorge de Sena]
Confissões de Jean-Jacques Rousseau (trad. Fernando Lopes Graça e prefácio de Jorge de Sena) está disponível em https://relogiodagua.pt/autor/jean-jacques-rousseau/
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