«Ana Luísa Amaral e Inês Dias relatam o desafio que foi a tradução dos primeiros livros da poeta americana disponíveis em Portugal. Um desafio que contou com a colaboração da própria autora.
Conheceram-se (e deixaram-se encantar) pela poesia de Louise Glück muito antes de o recente Prémio Nobel da Literatura a ter empurrado para um plano de visibilidade que a própria autora americana confessou que jamais sonhou que pudesse vir a ter. Tantos anos depois, reencontraram-se com esses poemas de despojamento, mais aparente do que real, e não apenas enquanto leitoras.
Nas semanas que se seguiram ao anúncio do prémio, Ana Luísa Amaral e Inês Dias traduziram, respetivamente, “A Íris Selvagem" e "Averno", os dois primeiros livros de Glück publicados em Portugal, no âmbito de um ambicioso plano de edições que a Relógio D’Água vai desenvolver até final do próximo ano.» [Sérgio Almeida, JN, 23/12/2020]
Averno e A Íris Selvagem estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/louise-gluck/
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