17.12.20

Sobre A Íris Selvagem, de Louise Glück

 



Disponível em www.relogiodagua.pt e a chegar às livrarias: A Íris Selvagem, de Louise Glück (tradução de Ana Luísa Amaral)


Com A Íris Selvagem, a Relógio D’Água continua a publicação da obra, em edição bilingue, da vencedora do Prémio Nobel da Literatura em 2020. O título recebeu o Prémio Pulitzer em 1992 e apresenta três vozes ao longo da evolução da Primavera até ao fim do Verão num jardim da Nova Inglaterra.


Louise Glück recebeu o Prémio Nobel da Literatura de 2020, “pela sua inconfundível voz poética, que, com uma beleza austera, tornou universal a existência individual”.

O prémio da Academia Sueca reconhece um longo percurso de escrita de poesia e ensaio.

Louise Elisabeth Glück nasceu a 22 de Abril de 1943 em Nova Iorque, filha de emigrantes húngaros, que se haviam fixado nos EUA algumas décadas antes.

Estudou na Sarah Lawrence College e na Universidade de Columbia.

Teve uma infância e adolescência difíceis, mas um contacto precoce com autores gregos e latinos permitiu-lhe acolher a herança clássica e escrever uma poesia que, através de imagens universais, aborda a fragilidade essencial dos seres humanos.

É autora de mais de uma dezena de livros de poesia e de dois ensaios, “Proofs and Theories” (Prémio PEN/Martha Albrand) e “American Originality”.

Recebeu o National Book Critics Circle Award por “The Triumph of Achilles” e o Pulitzer por “A Íris Selvagem”. Recebeu também o Bobbit Prize, concedido pela Biblioteca do Congresso, o William Carlos Williams Award da English-Speaking Union.

Louise Glück foi poeta laureada em 2003 e 2004, membro da Academia Americana de Artes e Letras e escritora residente da Rosenkranz na Universidade de Yale.

Vive em Cambridge, Massachusetts, nos EUA.


Averno (trad. Inês Dias) e A Íris Selvagem estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/louise-gluck/

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