No último número da revista E, vários críticos e jornalistas do Expresso escolheram 37 obras de ficção (narrativa e poesia).
Vinte e um desses títulos foram publicados na Relógio D’Água. No entanto, nove das edições (capas) são de outras editoras que não a Relógio D’Água. Como, estranhamente, não são referidos os tradutores das obras, ignora-se se nestes casos o critério de escolha das capas reproduzidas foi ocasional ou deliberado.
Nos 12 títulos em que surgiram reproduzidas as capas da Relógio D’Água, temos Crime e Castigo, de Fiódor Dostoievski (escolha de Henrique Monteiro [HM]); Retrato de Uma Senhora, de Henry James (escolha de Pedro Mexia [PM]); Madame Bovary, de Gustave Flaubert (escolha de Clara Ferreira Alves [CFA]); O Ofício de Viver, de Cesare Pavese (escolha de PM); Moby Dick, de Herman Melville (escolha de José Mário Silva); Poeta em Nova Iorque, de Federico García Lorca (escolha de PM); O Vermelho e o Negro, de Stendhal (escolha de HM); O Monte dos Vendavais, de Emily Brontë (escolha de CFA); A Terra Devastada, de T. S. Eliot (escolha de PM); Ensaios de Montaigne (escolha de HM); As Ondas, de Virginia Woolf (escolha de Luísa Mellid-Franco); e Macbeth, de William Shakespeare (escolha de CFA).
Nos 9 livros de que foram seleccionadas edições que não as da Relógio D’Água, temos O Processo, de Franz Kafka (trad. Gilda Lopes Encarnação); Guerra e Paz, de Lev Tolstoi (trad. António Pescada); Elegias de Duíno, de Rainer Maria Rilke (trad. José Miranda Justo); A Montanha Mágica, de Thomas Mann (trad. António Sousa Ribeiro); Poesia de Álvaro de Campos; Os Maias, de Eça de Queirós; Cândido ou O Otimismo, de Voltaire (trad. José Cláudio e Júlia Ferreira); O Grande Gatsby (trad. Ana Luísa Faria); e D. Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes (trad. José Bento).
Os livros da Relógio D’Água estão disponíveis em https://relogiodagua.pt
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