«E para nos dar esta Curitiba povoada por estes curitibanos tragicómicos, a um pêlo do pícaro, Dalton Trevisan foi-se à eloquência e cravou-lhe a faca. Ironia, elipse, nenhuma cedência ao romantismo nem ao realismo mágico, aí estão outras armas brancas do escritor, afiadas à secretária-mesa-de-cela-monacal.» [Fernando Assis Pacheco, Prefácio a Cemitério de Elefantes, 1984]
«Provavelmente o maior contista brasileiro do século xx.» [Abel Barros Baptista]
«… as suas curtas e irónicas epifanias atingem a revelação das elípticas personagens de Maupassant e Tchékhov.» [Bruce Allen, Library Journal]
«Todas essas histórias sugerem que Curitiba, ao lado da Macondo de Gabriel García Márquez, deverá em breve surgir nos mapas dos norte-americanos que admiram a arte narrativa da América Latina.» [Alan Cheuse, Los Angeles Times]
O Vampiro de Curitiba e outras obras de Dalton Trevisan estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/dalton-trevisan/
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