«As últimas páginas são particularmente surpreendentes: depois de uma louca viagem pelo rio, fugindo do matador e de si próprio, disfarçado mais uma vez (como quando Raul Pontevedra de Alencar, Teolindo Macedo de Souza, Manuel Castro Garrincho e outros alter egos disseminavam os seus talentos de sedutor por onde passavam), a ficção sofre uma reviravolta e em poucas páginas coloca-se em causa. E, com a mesma plausibilidade com que o escritor nos levou de Santa Cruz dos Mártires a Monte-Goya, ela recria-se a si própria e ao seu extraordinário protagonista.» [Luísa Mellid-Franco, E, Expresso, 27/10/2019]
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