Os críticos do Guardian escolheram os 100 melhores livros publicados no século XXI.
É visível a tendência para privilegiar os autores anglo-saxónicos, embora subalternizando a literatura canadiana de língua inglesa.
Há omissões flagrantes da literatura de língua castelhana (Javier Marías está representado e apenas com uma das suas obras).
Literaturas como a francesa, a portuguesa (esqueceram-se de Saramago, Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís), italiana ou de países asiáticos e africanos estão subrepresentadas.
Entre os primeiros quatro escolhidos, só Wolf Hall, de Hilary Mantel, nos parece incontroverso.
É com estas reservas que publicamos a lista dos nove livros saídos na Relógio D’Água que figuram na selecção do Guardian:
— A Amiga Genial, de Elena Ferrante
— A Estrada, de Cormac McCarthy
— Vida após Vida, de Kate Atkinson
— Pessoas Normais, de Sally Rooney
— Ódio, Amizade, Namoro, Amor, Casamento, de Alice Munro
— A Morte do Pai, de Karl Ove Knausgård
— Quinta Estação, de N. K. Jemisin
— O Custo de Vida, de Deborah Levy
— Crónicas, Volume 1, de Bob Dylan
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