«Entre janeiro de 2011 e fevereiro de 2015, Connell e Marianne jogam uma espécie de jogo do gato e do rato. Toque e fuga, embora os toques sejam bem mais aprofundados já que as fugas não passam de breves escapadelas. No fundo da estrada da memória está sempre a cozinha de Marianne em Carricklea, uma pequena cidade da Irlanda. Aí começaram a ser felizes. Beijam-se pela primeira vez na página 22. O romance termina na página 232. Pessoas Normais é mais do que mais um romance sobre as dores do crescimento, a perda da inocência, os desencontros num campus universitário, a entrada no universo dos adultos, o confronto entre classes sociais. (…)
Pessoas Normais suscitou um entusiasmo unânime junto da crítica anglo-saxónica, ganhou o prémio Costa para melhor romance e foi finalista do Man Booker Prize em 2018.»
[Rui Lagartinho, E, Expresso, 2019/08/10]
[Rui Lagartinho, E, Expresso, 2019/08/10]
Sem comentários:
Enviar um comentário