«É provável que a obra teórica de Bernardo Pinto de Almeida nunca tenha alcançado este nível de rigor enciclopédico e analítico. Ao reabrir-se o caminho do seu estudo sobre a origem da contemporaneidade, desenha-se um grande panorama do nosso tempo, explicado ponto por ponto — sem perder a perturbação da Arte.» [LER, Inverno/Primavera 2019]
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