11.2.19

Sobre Zé Susto e a Bíblia dos Sonhos, de Sylvia Plath




«Mais ou menos “acabados” ou elaborados, os textos reunidos no presente volume valem seguramente por si. Pela riqueza das imagens, pela precisão e abundância dos detalhes, pela naturalidade ao mesmo tempo distanciada e cúmplice com que evocam a infância ou a loucura, pela arte de transformar um episódio aparentemente insignificante numa “campânula de vidro” ou pesa-papéis vitoriano, contendo, abrigando e dando a ver todo um pequeno mundo. Valem também pelas relações que estabelecem, quer entre si, quer, como sublinha o organizador da colectânea [Ted Hughes], com os poemas da autora — relações que tanto podem passar pelo reaproveitamento e reformulação de textos mais antigos (…).» [Da Nota Prévia de Ana Luísa Faria]


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