A obra Caos e Ritmo de José Gil foi apresentada no Bar das Artes, da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no passado dia 11 de Outubro.
José Gil esteve presente para uma conversa com Nuno Crespo e Nuno Faria. Depois da conversa, foi inaugurada a exposição “Sombra Luminosa”, de Mariana Caló e Francisco Queimadela, com curadoria de Nuno Faria.
«Num final de tarde de meteorologia incerta, o ensaísta e filósofo dissertou sobre o caos como origem das certezas, a partir dos fragmentos de ideias que “possam entrar numa continuidade consistente”.
“Se olharmos para a Arte, para a Cultura, para a Ciência, para os princípios morais, encontramos constantemente fragmentos, a que nos referimos como um caos”, explica José Gil, dizendo que é nesse caos fragmentado que devemos procurar as explicações para o que nos rodeia, rejeitando muita da lógica que até agora considerámos válida.
“Temos de conseguir unir o que é heterogéneo”, acrescenta o pensador, numa evidente referência às atuais questões da inclusão e dos riscos da manipulação. “As fake news são um aspeto não completado do estilhaçamento do real”, diz José Gil.» [Lusa, Observador, texto completo aqui: https://observador.pt/2018/10/11/filosofo-jose-gil-diz-que-tudo-o-que-resulta-das-velhas-verdades-falhou/ ]
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